Quatro das principais centrais sindicais do Brasil — CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores) e CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) — publicaram uma nota em apoio ao ministro Alexandre de Moraes, elogiando seu trabalho à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi divulgada pelo jornalista Ricardo Noblat, do Metrópoles.
No comunicado, as centrais criticaram veementemente as recentes reportagens da Folha de S.Paulo, que indicaram que assessores de Moraes teriam solicitado informações fora dos procedimentos legais durante investigações envolvendo aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O texto das centrais descreve as reportagens como "ataques nefastos" e "matérias apelativas". As organizações alertaram que os ataques a Moraes têm o objetivo de enfraquecer a democracia, destacando que tais movimentos são reações de setores insatisfeitos com o trabalho do ministro para proteger a ordem constitucional e o bem-estar do país.
A nota completa das centrais sindicais afirma:
"As centrais sindicais brasileiras, que sempre defenderam intransigentemente os direitos dos trabalhadores, a democracia e a justiça social, reafirmam seu compromisso na luta contra as ameaças que o Brasil e suas instituições enfrentam atualmente.
Alertamos a sociedade sobre os atuais movimentos que buscam atacar e enfraquecer a democracia através da desestabilização do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Esses ataques são manifestações de setores inconformados com seu papel essencial na preservação da ordem constitucional e do bem-estar nacional.
Os ataques direcionados ao ministro, especialmente em sua atuação contra as 'fake news' propagadas por milícias digitais, revelam uma tentativa clara de desestabilizar a democracia, misturando opinião com mentira e fato com versão.
As centrais sindicais condenam, portanto, os julgamentos precipitados e as matérias sensacionalistas. Reafirmamos a importância do STF e do Poder Judiciário brasileiro na defesa da Constituição e do Estado Democrático de Direito, para que crises provocadas sejam superadas de forma democrática."
Assinam a nota:
- Sérgio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores)
- Miguel Torres, presidente da Força Sindical
- Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
- Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)
Fonte: Brasil 247
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