
Não é mais segredo: os bolsonaristas desejam a morte do presidente Lula. Eles não digerem sua derrota em 2022 e, desde então, trabalham incessantemente para minar sua liderança – não no debate político, mas na intimidação, no ódio e, em seus delírios mais extremos, no assassinato.
O projeto de lei que busca desarmar a segurança presidencial, proposto por delegados bolsonaristas, não é sobre "cultura de paz". É uma armadilha perversa, uma tentativa de deixar Lula vulnerável para que, quem sabe, um fanático faça o que muitos deles tanto almejam.
No Piauí, assim como em outros redutos conservadores, essa narrativa é a mesma. Grupos bolsonaristas disseminam fake news diariamente, acusando Lula de "protetor do crime" enquanto o governo federal bate recordes em operações policiais.
A hipocrisia é evidente: os mesmos que defendem armas nas mãos de milicianos agora querem deixar o presidente desprotegido. Por quê? Porque sabem que, vivo e forte, Lula segue imbatível nas pesquisas para 2026.
Nas redes sociais, o ódio se traduz em ameaças veladas e campanhas de desinformação. Circulam mentiras como "Lula quer acabar com a polícia" ou "o governo protege bandidos", enquanto a Polícia Federal conduz operações que superam em número as do governo anterior.
Os bolsonaristas não querem debater fatos – querem incitar o caos. E, em meio a esse ódio, surgem figuras como o deputado Gilvan da Federal (PL-ES) e deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL/SP), que usam a tribuna da Câmara atacar cidadãos sérios e para ecoar teorias conspiratórias e justificar um projeto claramente armado para fragilizar o presidente. São dois imbecis conservadores e extremistas, eleitos por gente que compartilha as mesmas ideias autoritárias e reacionárias.
Eles falam em "igualdade", dizendo que se o cidadão não pode andar armado, o presidente também não deveria. Mas essa é uma falsa simetria. Nenhum país do mundo desarma sua guarda presidencial – seria um suicídio político.
O que os bolsonaristas realmente querem é criar uma situação de risco, na esperança de que a violência que tanto alimentam se volte contra Lula. Enquanto isso, no Piauí, políticos inescrupulosos e conservadores se aproveitam desse clima para radicalizar seus apoiadores, transformando o ódio em plataforma eleitoral.
Mas eles deveriam lembrar que o presidente não é fraco. Lula sobreviveu à prisão política, ao lawfare e ao ódio da elite. Agora, enfrenta uma nova investida, ainda mais perigosa, porque disfarçada de legalidade. Mas a história já mostrou que tentativas de silenciar lideranças populares só fortalecem sua causa.
O projeto bolsonarista pode até avançar no Congresso, mas não calará milhões de brasileiros que ainda acreditam na democracia. Resta saber até quando a Justiça permitirá que essa máquina de ódio continue funcionando – antes que alguém transforme palavras em balas. Nós, por outro lado, desejando vida longa ao presidente do Brasil.
Viva Lula!!!
