Política

ECONOMIA

Wellington Dias manifesta apoio à posição de Lula na questão do equilíbrio fiscal

” Segundo o ministro, “sobrou mais recursos para investimento”

Sergio Fontenele

Domingo - 23/06/2024 às 07:19



Foto: Roberta Aline/MDS Ministro Wellington Dias
Ministro Wellington Dias

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, manifestou seu apoio à posição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na qual a defesa do equilíbrio fiscal das contas públicas não pode comprometer investimentos que beneficiam os mais pobres. Wellington Dias e Lula estiveram juntos em Teresina, nesta sexta-feira (21-6), na solenidade de encerramento da 10ª edição da Caravana Federativa, no Centro de Convenções. Durante o evento, o ministro destacou que Lula já demonstrou, como presidente do País, por duas vezes, que tem compromisso com o equilíbrio fiscal.

Wellington Dias observou, no entanto, que o presidente Lula está certo em não permitir que qualquer meta de equilíbrio fiscal comprometa os investimentos necessários do Governo Federal em saúde, educação, infraestrutura, programas de distribuição de renda, redução da pobreza e extrema pobreza. “Então, o presidente lá atrás fez com que o Brasil alcançasse o menor endividamento da história, o equilíbrio na área da previdência. O presidente conseguiu colocar as contas onde a receita permitiu o maior investimento.” Segundo o ministro, “sobrou mais recursos para investimento”.

“O que o presidente diz? Não corta do social, não corta dos mais pobres, não faltará dinheiro para os mais pobres.” Wellington Dias destacou os resultados alcançados pelo atual governo, por exemplo, na redução da pobreza e extrema pobreza, em apenas um ano e meio de mandato. “No ano passado, a gente alcançou o melhor resultado da história do Brasil, que é um dos melhores do mundo, com a redução de 73,5%, tirando 24 milhões e 400 mil pessoas da fome”, disse o ministro, se referindo ao contingente populacional mais carente. Para Wellington Dias, isso legitima a política econômica de preservar os investimentos mesmo em busca de garantir o equilíbrio fiscal.

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