Segundo informações da Polícia, o homem foi visto entrando com um cliente no quarto, por volta das 4 horas da madrugada. Uma hora depois, a funcionária do motel foi cobrar o momento e deparou com o jovem pelado e estrangulado.
Ao lado da cama, havia uma “mariquita” (cachimbo usado para fumar entorpecentes, principalmente pasta-base de cocaína e crack).
A vítima teria sido estrangulada com as mãos – toalhas e lençóis estavam intactos. Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o crime poderia estar ligado ao tráfico ou uso de entorpecentes.
Funcionários do motel informaram ao delegado João Bosco de Barros, de plantão na DHPP, que a vítima tinha homens como clientes, que chegavam de carro ou a pé, como teria ocorrido em algumas ocasiões.
“A vítima era muito conhecida na região do Zero Quilômetro, pois fazia ponto e utilizava os motéis para seus programas. Era usuária de drogas, sendo que esse histórico está sendo levado em conta nas investigações”, explicou um dos policiais envolvidos na investigação.
Os funcionários do motel não souberam informar se Xandó chegou de carro ou a pé, mas o delegado deverá tirar a dúvida por meio das imagens do circuito interno do motel.
Fonte: agencias