Gabriel Muller, ex-assistente de direção do programa Lady Night, comandado por Tatá Werneck, acusou a humorista de assédio moral e afirmou que o ambiente de trabalho nos bastidores da atração era marcado por situações de tensão e abusos. Ele relatou as acusações em uma postagem no Instagram após ser demitido neste ano.
De acordo com Muller, a última temporada do programa foi a mais difícil das seis em que trabalhou. Ele alegou que a experiência deixou marcas emocionais e o levou a procurar terapia. "Seis temporadas de horror. A última temporada foi a pior, sendo acusado por algo que não fiz e ficando desempregado. Todos que passam pelo Lady Night saem com problemas com a apresentadora", escreveu na publicação divulgada em seu perfil privado do Instagram.
O ex-funcionário também descreveu o ambiente de trabalho como tóxico e afirmou que a equipe frequentemente enfrentava episódios de assédio. "São incontáveis os assédios que toda temporada a equipe passa. Tenho vergonha de ter ficado tanto tempo em um lugar desses. Aceitei isso, e hoje pago o preço, a terapia, para lidar com as dores e problemas causados por tantas situações absurdas vividas", desabafou.
Até o momento, Tatá Werneck e a produção do Lady Night não se pronunciaram publicamente sobre as acusações. A apresentadora, conhecida pelo estilo irreverente de conduzir o programa, segue no ar com reprises no Multishow e na Globo.
Fonte: Com informações do Brasil 247